Como estou a desenvolver a minha marca pessoal?
Criar um posicionamento é o grande desafio de muitos profissionais, pois existe uma linha muito ténue que separa a marca pessoal da vaidade.
Para que compreenda a diferença entre elas, uma cena muito comum é uma pessoa apresentar-se à outra identificando-se pelo cargo antes de dizer o seu nome: isso é vaidade.
Um profissional é reconhecido e requisitado pela sua equipa ou pelos líderes por apresentar alto grau de autoridade em determinado assunto e compartilhar esse conhecimento. Isso é marca pessoal.
A vaidade profissional
Percebe a diferença? É claro que sim!
O primeiro comportamento está contaminado pela vaidade e o profissional procura criar uma relevância de forma artificial. Está a convencer a si e aos outros que tem algum destaque em virtude do seu cargo.
Este comportamento, que acompanha a humanidade há milénios, foi muito bem retratado por Hans Christian Andersen no livro infantil “O fato novo do imperador”, publicado em 1837.
Na obra, o escritor retrata um imperador vaidoso que quer sempre estar na vanguarda mundial e deixa-se enganar por dois falsos estilistas, que chegam ao seu palácio “recomendados” pelos governantes mais bem vestidos do mundo.
A corte e súditos nada veem, mas nada dizem, temendo ser julgadas pelos demais e pelo rei, e a farsa só é anunciada quando, durante o desfile de apresentação da “incrível roupa”, um miúdo grita “O Rei vai nu!” e toda a população cai na gargalhada, enquanto os estilistas fogem com uma grande fortuna.
Ao transportarmos estes comportamentos para o campo profissional, certamente, vamos encontrar líderes sem credibilidade e equipas em desarmonia e com alto grau negativo de competitividade e disputas pessoais, que podem afetar os resultados.
Uma boa marca pessoal
Há alguns meses, publiquei neste blog o artigo “Deixe a sua marca por onde passar” em que eu destacava que, ao desenvolver a marca pessoal e, ao posicionar-se de forma clara perante os acontecimentos da vida, o indivíduo deixa de querer ser aprovado por todos e o tempo todo.
A autopromoção, quando bem realizada, isto é, de forma estratégica é uma grande alavanca para o crescimento pessoal e progresso profissional.
A diferença entre promover as suas competências e conquistas e propagar a vaidade está na maneira com que se vai expor para as pessoas.
O marketing pessoal, também chamado de branding pessoal, é um conjunto de ações destinadas a valorizar a percepção que o mercado tem do profissional. Tu és a tua marca! Por isso, é importante destacar os seus pontos fortes e usá-los a seu favor.
As redes sociais como ferramentas úteis
As redes sociais, quando utilizadas com inteligência e estratégia são fortes aliadas para a criação e exposição da marca pessoal.
O LinkedIn é um exemplo. Direcionada ao ambiente corporativo, esta é uma rede social cada vez mais utilizada para seleção, recrutamento ou recolocação de profissionais; e principalmente, para obter visibilidade no mercado de atuação.
Em razão desta abrangência, é importante ter em mente que as informações nela inseridas precisam ser confiáveis e verdadeiras, pois, poderão ser confirmadas quanto à sua autenticidade.
Crie a própria marca
Construir a sua imagem requer atenção a algumas ações que precisam de ser realizadas e em constante revisão e atualização.
Alguns passos são básicos para obter éxito. Entre eles estão:
1 – Procurar o autoconhecimento – nas palestra e com os meus clientes de coaching, este é o requisito inicial para alcançar progressos na vida pessoal e profissional. O autoconhecimento fortalece os valores e propósitos. Em resumo, quem conhece a si mesmo, sabe o quer e por isso vai mais longe.
2 – Construir a imagem - Ao saber o que quer e onde pretende chegar, é hora de criar um plano de vendas para si. Com uma imagem verdadeira criará credibilidade para a sua marca e competências.
3 – Mostrar os seus resultados – Esta etapa está diretamente relacionada com a anterior. De nada adianta carregar em elogios e adjetivos sobre si, é necessário trabalhar em equipa, dar feedbacks e direcionar-se para um constante aprimoramento. Desta forma, os resultados vão estar à vista de todos.
4 – Criar networking – “As notícias correm” diz o ditado popular e o mesmo vale para o mercado profissional. As pessoas conversam, conhecem-se e trocam informações e indicações. Por isso, é importante manter bons relacionamentos e enaltecer e incentivar os profissionais que estão a colaborar com a sua trajetória.
5 – Ser ativo nas redes sociais – Cada vez mais a presença digital é necessária. Desta forma, não basta ter um perfil e deixá-lo esquecido. Compartilhe bons conteúdos e sempre dirigidos ao seu público-alvo. Lembre-se sempre que cada rede social tem a sua linguagem específica, assim, analise sempre o que vai publicar em cada uma delas.
Estes passos são os primeiros passos para a criar uma marca pessoal, muitos outros irão aparecer durante o percurso. Aqui deixo às leitoras e leitores uma provocação, para pensar durante a meditação ou acompanhado de uma chávena de chá ou café:
“Evoluas tanto que os outros precisarão conhecer-te novamente”
Para que compreenda a diferença entre elas, uma cena muito comum é uma pessoa apresentar-se à outra identificando-se pelo cargo antes de dizer o seu nome: isso é vaidade.
Um profissional é reconhecido e requisitado pela sua equipa ou pelos líderes por apresentar alto grau de autoridade em determinado assunto e compartilhar esse conhecimento. Isso é marca pessoal.
A vaidade profissional
Percebe a diferença? É claro que sim!
O primeiro comportamento está contaminado pela vaidade e o profissional procura criar uma relevância de forma artificial. Está a convencer a si e aos outros que tem algum destaque em virtude do seu cargo.
Este comportamento, que acompanha a humanidade há milénios, foi muito bem retratado por Hans Christian Andersen no livro infantil “O fato novo do imperador”, publicado em 1837.
Na obra, o escritor retrata um imperador vaidoso que quer sempre estar na vanguarda mundial e deixa-se enganar por dois falsos estilistas, que chegam ao seu palácio “recomendados” pelos governantes mais bem vestidos do mundo.
A corte e súditos nada veem, mas nada dizem, temendo ser julgadas pelos demais e pelo rei, e a farsa só é anunciada quando, durante o desfile de apresentação da “incrível roupa”, um miúdo grita “O Rei vai nu!” e toda a população cai na gargalhada, enquanto os estilistas fogem com uma grande fortuna.
Ao transportarmos estes comportamentos para o campo profissional, certamente, vamos encontrar líderes sem credibilidade e equipas em desarmonia e com alto grau negativo de competitividade e disputas pessoais, que podem afetar os resultados.
Uma boa marca pessoal
Há alguns meses, publiquei neste blog o artigo “Deixe a sua marca por onde passar” em que eu destacava que, ao desenvolver a marca pessoal e, ao posicionar-se de forma clara perante os acontecimentos da vida, o indivíduo deixa de querer ser aprovado por todos e o tempo todo.
A autopromoção, quando bem realizada, isto é, de forma estratégica é uma grande alavanca para o crescimento pessoal e progresso profissional.
A diferença entre promover as suas competências e conquistas e propagar a vaidade está na maneira com que se vai expor para as pessoas.
O marketing pessoal, também chamado de branding pessoal, é um conjunto de ações destinadas a valorizar a percepção que o mercado tem do profissional. Tu és a tua marca! Por isso, é importante destacar os seus pontos fortes e usá-los a seu favor.
As redes sociais como ferramentas úteis
As redes sociais, quando utilizadas com inteligência e estratégia são fortes aliadas para a criação e exposição da marca pessoal.
O LinkedIn é um exemplo. Direcionada ao ambiente corporativo, esta é uma rede social cada vez mais utilizada para seleção, recrutamento ou recolocação de profissionais; e principalmente, para obter visibilidade no mercado de atuação.
Em razão desta abrangência, é importante ter em mente que as informações nela inseridas precisam ser confiáveis e verdadeiras, pois, poderão ser confirmadas quanto à sua autenticidade.
Crie a própria marca
Construir a sua imagem requer atenção a algumas ações que precisam de ser realizadas e em constante revisão e atualização.
Alguns passos são básicos para obter éxito. Entre eles estão:
1 – Procurar o autoconhecimento – nas palestra e com os meus clientes de coaching, este é o requisito inicial para alcançar progressos na vida pessoal e profissional. O autoconhecimento fortalece os valores e propósitos. Em resumo, quem conhece a si mesmo, sabe o quer e por isso vai mais longe.
2 – Construir a imagem - Ao saber o que quer e onde pretende chegar, é hora de criar um plano de vendas para si. Com uma imagem verdadeira criará credibilidade para a sua marca e competências.
3 – Mostrar os seus resultados – Esta etapa está diretamente relacionada com a anterior. De nada adianta carregar em elogios e adjetivos sobre si, é necessário trabalhar em equipa, dar feedbacks e direcionar-se para um constante aprimoramento. Desta forma, os resultados vão estar à vista de todos.
4 – Criar networking – “As notícias correm” diz o ditado popular e o mesmo vale para o mercado profissional. As pessoas conversam, conhecem-se e trocam informações e indicações. Por isso, é importante manter bons relacionamentos e enaltecer e incentivar os profissionais que estão a colaborar com a sua trajetória.
5 – Ser ativo nas redes sociais – Cada vez mais a presença digital é necessária. Desta forma, não basta ter um perfil e deixá-lo esquecido. Compartilhe bons conteúdos e sempre dirigidos ao seu público-alvo. Lembre-se sempre que cada rede social tem a sua linguagem específica, assim, analise sempre o que vai publicar em cada uma delas.
Estes passos são os primeiros passos para a criar uma marca pessoal, muitos outros irão aparecer durante o percurso. Aqui deixo às leitoras e leitores uma provocação, para pensar durante a meditação ou acompanhado de uma chávena de chá ou café:
“Evoluas tanto que os outros precisarão conhecer-te novamente”