Como falam os colaboradores acerca da marca da empresa onde trabalham
A marca e seus colaboradores
"Falem bem ou mal, mas, falem de mim". Esta famosa máxima popular é falada e repetida em várias ocasiões. Porém, ela não pode ser considerada quando se analisa a relevância e importância de uma marca.
Muitas empresas ao elaborarem os seus planos de comunicação, já começaram a incluir a comunicação interna, também chamada de Endomarketing, pois, perceberam que, os seus próprios colaboradores se podem transformar em verdadeiros "embaixadores" de sua marca, produtos e serviços.
Um exército de defensores
Como falam os colaboradores acerca da marca da empresa onde trabalham?
Esta pergunta deveria estar a ecoar em todas as lideranças e, estas, deveriam saber com precisão a resposta. Obviamente, que não é assim que ocorre no dia a dia.
Ter colaboradores que defendam a empresa e os seus produtos requer um trabalho bem gerido de planeamento, treino e execução.
É como montar um exército de defensores, cuja arma principal é a informação, onde todos estejam motivados o suficiente para usá-la sempre que preciso ou possível.
O protagonismo dos colaboradores
O treino deste "exército de defensores" começa com o entendimento da cultura da empresa, aquelas diretrizes que orientam os rumos do empreendimento e traduzem as métricas de sucesso da empresa. Esta cultura vai gerir o posicionamento da marca do empregador para os colaboradores e para o mercado em que atua.
Também é preciso fornecer informações detalhadas e confiáveis sobre a relevância e importância da marca e produtos, por isso, é muito importante que a empresa mantenha um canal de comunicação interna com os colaboradores.
Com as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, como o Whatsapp e Telegram, é possível partilhar conteúdos rapidamente e, para isso, os colaboradores precisam de saber o que pode ou não ser divulgado para os seus contatos ou networking.
Uma liderança de equipa que domine as ferramentas de coaching, oferecerá aos colaboradores soluções, orientação e motivação suficientes para torná-los embaixadores da marca.
Ao sentir-se protagonista, o colaborador orgulha-se da empresa em que trabalha, dos produtos e serviços oferecidos para o mercado, o que inclui ele próprio e os seus familiares e, desta forma, este colaborador divulgará a proposta de valor da marca, distinguindo cada vez mais a reputação da empresa à sociedade e ampliando a reputação das marcas e produtos.
Este ciclo virtuoso entre marca - reputação - colaboradores - mercado, também é conhecido como Employer Branding, uma expressão atribuída ao investidor inglês Simon A. Borrows, nos anos 1990, para explicar as ações de construção e de gestão da reputação das empresas para os seus colaboradores.
É um termo ainda não muito comum entre os executivos em Portugal, o que não impede de muitas empresas já estarem a praticar e gerir a "marca do empregador".
Resumindo de forma mais simples e direta, este termo inglês quer dizer: é o que os colaboradores realmente pensam da empresa, o que eles dizem aos seus familiares, amigos e para as pessoas de seu círculo social sobre a empresa. Embora possa não ser tangível, a marca da empresa é um ativo que requer um cultivo e gestão constantes.
Como deve estar a perceber, a esta altura da leitura, da mesma forma que todas as empresas procuram (ou deveriam procurar) o mais alto nível de satisfação de seus clientes, elas deveriam alimentar o "Top of Mind" dos seus "clientes internos", ou seja, estar na mente dos seus colaboradores como a melhor marca do mundo.
"Falem bem ou mal, mas, falem de mim". Esta famosa máxima popular é falada e repetida em várias ocasiões. Porém, ela não pode ser considerada quando se analisa a relevância e importância de uma marca.
Muitas empresas ao elaborarem os seus planos de comunicação, já começaram a incluir a comunicação interna, também chamada de Endomarketing, pois, perceberam que, os seus próprios colaboradores se podem transformar em verdadeiros "embaixadores" de sua marca, produtos e serviços.
Um exército de defensores
Como falam os colaboradores acerca da marca da empresa onde trabalham?
Esta pergunta deveria estar a ecoar em todas as lideranças e, estas, deveriam saber com precisão a resposta. Obviamente, que não é assim que ocorre no dia a dia.
Ter colaboradores que defendam a empresa e os seus produtos requer um trabalho bem gerido de planeamento, treino e execução.
É como montar um exército de defensores, cuja arma principal é a informação, onde todos estejam motivados o suficiente para usá-la sempre que preciso ou possível.
O protagonismo dos colaboradores
O treino deste "exército de defensores" começa com o entendimento da cultura da empresa, aquelas diretrizes que orientam os rumos do empreendimento e traduzem as métricas de sucesso da empresa. Esta cultura vai gerir o posicionamento da marca do empregador para os colaboradores e para o mercado em que atua.
Também é preciso fornecer informações detalhadas e confiáveis sobre a relevância e importância da marca e produtos, por isso, é muito importante que a empresa mantenha um canal de comunicação interna com os colaboradores.
Com as redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas, como o Whatsapp e Telegram, é possível partilhar conteúdos rapidamente e, para isso, os colaboradores precisam de saber o que pode ou não ser divulgado para os seus contatos ou networking.
Uma liderança de equipa que domine as ferramentas de coaching, oferecerá aos colaboradores soluções, orientação e motivação suficientes para torná-los embaixadores da marca.
Ao sentir-se protagonista, o colaborador orgulha-se da empresa em que trabalha, dos produtos e serviços oferecidos para o mercado, o que inclui ele próprio e os seus familiares e, desta forma, este colaborador divulgará a proposta de valor da marca, distinguindo cada vez mais a reputação da empresa à sociedade e ampliando a reputação das marcas e produtos.
Este ciclo virtuoso entre marca - reputação - colaboradores - mercado, também é conhecido como Employer Branding, uma expressão atribuída ao investidor inglês Simon A. Borrows, nos anos 1990, para explicar as ações de construção e de gestão da reputação das empresas para os seus colaboradores.
É um termo ainda não muito comum entre os executivos em Portugal, o que não impede de muitas empresas já estarem a praticar e gerir a "marca do empregador".
Resumindo de forma mais simples e direta, este termo inglês quer dizer: é o que os colaboradores realmente pensam da empresa, o que eles dizem aos seus familiares, amigos e para as pessoas de seu círculo social sobre a empresa. Embora possa não ser tangível, a marca da empresa é um ativo que requer um cultivo e gestão constantes.
Como deve estar a perceber, a esta altura da leitura, da mesma forma que todas as empresas procuram (ou deveriam procurar) o mais alto nível de satisfação de seus clientes, elas deveriam alimentar o "Top of Mind" dos seus "clientes internos", ou seja, estar na mente dos seus colaboradores como a melhor marca do mundo.
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