Desafios e oportunidades: saúde mental no ambiente de trabalho
Saúde mental no ambiente de trabalho
Vamos abordar um tema muito importante para o bem-estar de todos: a saúde mental no ambiente de trabalho.
Mesmo tendo avançado muito nos últimos anos, a cultura de trabalho ainda enfrenta desafios significativos relacionados com a saúde mental dos trabalhadores, com muitas empresas ainda a valorizarem a "dedicação excessiva".
Cultura de trabalho e Burnout
A cultura de trabalho frequentemente valoriza longas horas de trabalho e muita dedicação.
Ao ser rotina, estas horas excessivas de trabalho criam a mentalidade da produtividade sem limites e isso eleva o risco de Burnout.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, Portugal é o país europeu com maior risco da síndrome do esgotamento profissional, que é um distúrbio emocional, que envolve a saúde mental, e que, a longo prazo, pode produzir sintomas físicos na pessoa.
Isto deve-se a uma combinação de fatores, incluindo instabilidade económica, stress financeiro e as solicitações do mundo profissional moderno.
Sendo o síndrome de burnout mais comum em profissões com altos níveis de stress e ansiedade. Como é o caso de médicos, enfermeiros, policiais, bombeiros, professores, publicitários, profissionais de telemarketing, entre outras.
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O Papel das Empresas na promoção da saúde mental
Os empresários estão a reconhecer a importância da saúde mental dos colaboradores.
É uma preocupação recente e ainda existe uma lacuna na gestão da necessidade de promover um ambiente onde a saúde mental seja priorizada e protegida da mesma forma que a saúde física.
O estigma associado à saúde mental também pode inibir as empresas de abordarem este problema com mais intensidade.
Impacto financeiro da saúde mental no trabalho
Muitas empresas não compreendem completamente o impacto financeiro dos problemas de saúde mental no ambiente de trabalho.
É crucial educar os líderes empresariais sobre como a saúde mental pode afetar diretamente a produtividade, o engagement dos colaboradores e, consequentemente, os resultados financeiros.
A Ordem dos Psicólogos nos seus eventos e publicações está constantemente a apontar que anualmente as empresas perdem milhões de euros por causa de problemas ligados ao foro mental.
Práticas para mitigar problemas mentais
A Ordem dos Psicólogos de Portugual publicou ,recentemente, norma NP 4590: 2023 "Sistema de gestão do bem-estar e felicidade organizacional – Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização".
Tambem, muitas empresas estão a adotar práticas para promoverem o bem-estar mental dos colaboradores.
Algumas destas práticas incluem educação e formação sobre saúde mental, serviços de apoio psicológico no local de trabalho, horários de trabalho flexíveis e uma distribuição mais eficaz de tarefas para evitar sobrecarga excessiva.
Portugal ainda conta com o prestigiado prémio Wellbeing Awards que reconhece o compromisso das empresas com o bem-estar dos colaboradores e das estratégias centradas nas pessoas.
O medo de discriminação ou consequências negativas na carreira podem estar a impedir que os colaboradores partilhem as suas dificuldades e necessidades.
O estigma
Existe um estigma em torno da promoção de ambientes de trabalho mais felizes e centrados no bem-estar dos colaboradores.
Em culturas empresariais tradicionais, o foco ainda recai sobre a produtividade e o lucro, o que pode levar a uma resistência a adotar práticas que priorizem o bem-estar.
Alcançar o equilíbrio entre o desenvolvimento profissional e uma vida pessoal mais saudável e plena é o desafio das empresas e dos colaboradores.
Conciliação entre vida pessoal, profissional e familiar
Esta conciliação entre vida pessoal, profissional e familiar exige a consciencialização de todos os envolvidos nos processos.
A competitividade excessiva, as remunerações não adequadas e a priorização dos resultados nas empresas podem ser obstáculos à adoção de práticas que promovam esta conciliação.
Níveis de felicidade em Portugal
Com o aumento do custo de vida, os níveis de felicidade entre os portugueses podem estar comprometidos.
A pressão económica afeta diretamente a qualidade de vida e o bem-estar psicológico, levando a preocupações financeiras, ansiedade e stress.
Contudo, está na hora de mudar a cultura de trabalho, promover a saúde mental e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Um colaborador satisfeito veste a camisola da sua empresa, transforma-se em embaixador de marcas e produtos e, ainda, produz mais e melhor.
Vamos abordar um tema muito importante para o bem-estar de todos: a saúde mental no ambiente de trabalho.
Mesmo tendo avançado muito nos últimos anos, a cultura de trabalho ainda enfrenta desafios significativos relacionados com a saúde mental dos trabalhadores, com muitas empresas ainda a valorizarem a "dedicação excessiva".
Cultura de trabalho e Burnout
A cultura de trabalho frequentemente valoriza longas horas de trabalho e muita dedicação.
Ao ser rotina, estas horas excessivas de trabalho criam a mentalidade da produtividade sem limites e isso eleva o risco de Burnout.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, Portugal é o país europeu com maior risco da síndrome do esgotamento profissional, que é um distúrbio emocional, que envolve a saúde mental, e que, a longo prazo, pode produzir sintomas físicos na pessoa.
Isto deve-se a uma combinação de fatores, incluindo instabilidade económica, stress financeiro e as solicitações do mundo profissional moderno.
Sendo o síndrome de burnout mais comum em profissões com altos níveis de stress e ansiedade. Como é o caso de médicos, enfermeiros, policiais, bombeiros, professores, publicitários, profissionais de telemarketing, entre outras.
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O Papel das Empresas na promoção da saúde mental
Os empresários estão a reconhecer a importância da saúde mental dos colaboradores.
É uma preocupação recente e ainda existe uma lacuna na gestão da necessidade de promover um ambiente onde a saúde mental seja priorizada e protegida da mesma forma que a saúde física.
O estigma associado à saúde mental também pode inibir as empresas de abordarem este problema com mais intensidade.
Impacto financeiro da saúde mental no trabalho
Muitas empresas não compreendem completamente o impacto financeiro dos problemas de saúde mental no ambiente de trabalho.
É crucial educar os líderes empresariais sobre como a saúde mental pode afetar diretamente a produtividade, o engagement dos colaboradores e, consequentemente, os resultados financeiros.
A Ordem dos Psicólogos nos seus eventos e publicações está constantemente a apontar que anualmente as empresas perdem milhões de euros por causa de problemas ligados ao foro mental.
Práticas para mitigar problemas mentais
A Ordem dos Psicólogos de Portugual publicou ,recentemente, norma NP 4590: 2023 "Sistema de gestão do bem-estar e felicidade organizacional – Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização".
Tambem, muitas empresas estão a adotar práticas para promoverem o bem-estar mental dos colaboradores.
Algumas destas práticas incluem educação e formação sobre saúde mental, serviços de apoio psicológico no local de trabalho, horários de trabalho flexíveis e uma distribuição mais eficaz de tarefas para evitar sobrecarga excessiva.
Portugal ainda conta com o prestigiado prémio Wellbeing Awards que reconhece o compromisso das empresas com o bem-estar dos colaboradores e das estratégias centradas nas pessoas.
O medo de discriminação ou consequências negativas na carreira podem estar a impedir que os colaboradores partilhem as suas dificuldades e necessidades.
O estigma
Existe um estigma em torno da promoção de ambientes de trabalho mais felizes e centrados no bem-estar dos colaboradores.
Em culturas empresariais tradicionais, o foco ainda recai sobre a produtividade e o lucro, o que pode levar a uma resistência a adotar práticas que priorizem o bem-estar.
Alcançar o equilíbrio entre o desenvolvimento profissional e uma vida pessoal mais saudável e plena é o desafio das empresas e dos colaboradores.
Conciliação entre vida pessoal, profissional e familiar
Esta conciliação entre vida pessoal, profissional e familiar exige a consciencialização de todos os envolvidos nos processos.
A competitividade excessiva, as remunerações não adequadas e a priorização dos resultados nas empresas podem ser obstáculos à adoção de práticas que promovam esta conciliação.
Níveis de felicidade em Portugal
Com o aumento do custo de vida, os níveis de felicidade entre os portugueses podem estar comprometidos.
A pressão económica afeta diretamente a qualidade de vida e o bem-estar psicológico, levando a preocupações financeiras, ansiedade e stress.
Contudo, está na hora de mudar a cultura de trabalho, promover a saúde mental e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Um colaborador satisfeito veste a camisola da sua empresa, transforma-se em embaixador de marcas e produtos e, ainda, produz mais e melhor.