DiSC - perfil Dominância
O Perfil D em DiSC
Vou apontar quatro nomes de celebridades mundiais e peço que fique a imaginar como seria um reality show na televisão, com estas pessoas confinadas numa casa por apenas trinta dias. São elas: Vladimir Putin, Hillary Clinton, Steve Jobs e Donald Trump.
Sem muito esforço, podemos concluir que os trinta dias serão uma eternidade, pois, em poucos dias, o ambiente vai ficar tenso, com discussões e palavras rudes distribuídas a todo o momento.
Todos sabemos que são pessoas muito dinâmicas, gostam de desafios e por causa da impulsividade, acabam por serem "objetivas demais", ou seja, falam o que realmente acham, sem qualquer freio ou delicadeza.
E é, justamente, por estas características que elas não conseguiriam conviver sob o mesmo teto por muito tempo, todas têm perfil de personalidade caracterizado com a letra D, na metodologia do teste DiSC, que significa dominância.
Características do Perfil D
De acordo com a metodologia, o padrão de comportamento que apresente altos índices de dominância tende a ser visionário, perspicaz, independente, exigente, estar sempre à procura de desafios e, claro, liderar, assim, na primeira oportunidade que surgir, ele já começa a dar ordens e tarefas para toda a equipa.
Essa personalidade é muito bem-vinda em empresas que estão à procura de inovações, novos mercados e produtos, como startups e empresas de produtos tecnológicos. No entanto, é preciso estar atento às características não tão boas e que podem comprometer um planeamento de longo prazo.
Entre elas, estão a impulsividade, quando estes profissionais tomam decisões de mudanças bruscas, sem preocupação com resultados danosos. Ou então, por terem dificuldades em ouvir as outras pessoas, eles procuram entregar os resultados de forma direta e assertiva, sem se importarem com os relacionamentos com a equipa.
Diz respeito à forma como a pessoa encara os problemas e desafios. Ela pode ser descrita como dominadora, determinada e, por vezes, egocêntrica. Já, a baixa pontuação “D” indica que o participante é mais conservador, precavido e modesto.
Conviver com um dominante
Muitas vezes, o Perfil D - Dominância é classificado como rude no tratamento das pessoas e até como egocêntrico.
Porém, é um perfil que costuma ser admirado e utilizado como modelo para outros perfis tendo em conta a sua capacidade de liderar, orientar equipas e tomar decisões, mesmo quando tem que enfrentar grandes desafios.
Exemplo disso, temos Steve Jobs, que chegou a ser "demitido" da Apple pelo CEO John Sculley, porque o comportamento de Jobs era rude e estava a incomodar alguns colaboradores.
Aqui, abro um parêntese para contar uma história, que já virou lenda no Vale do Silício. Foi o próprio Jobs quem convidou John Sculley para o cargo de CEO, em 1983, que, até então, era presidente da Pepsi Company. Na ocasião, Jobs colocou todo o seu perfil D e Sculley afirma que foi convencido ao ouvir as perguntas: “Vais vender água açucarada pelo resto da vida? Ou, queres vir comigo e mudar o mundo?”.
A "demissão" de Jobs foi desastrosa e, pouco tempo depois, ele foi "recontratado" pela Apple e o mundo conheceu o iPad e iPhone. Nesse intervalo, Steve Jobs criou a Pixar, que foi comprada, em 2006, pela Disney.
Fechado o parêntese, voltamos a falar de como conviver com pessoas com Perfil D. Por ser sempre objetivo e direto, é imperativo que os membros da equipa - ou mesmo da família - procurem ser concisos e diretos, não alongando assuntos, sem necessidade.
Desta forma, também será possível atender a agilidade, que o Perfil D tanto procura. A segurança e a determinação nos argumentos, sem que isso pareça estar em confronto com ele, irão trazer mais confiança e facilitar os relacionamentos entre todos os envolvidos.
Um processo de coaching pode auxiliar o Perfil D e os seus liderados a aproveitar a melhor parte desse padrão de comportamento, trazendo muitos benefícios ao Dominante, que aprenderá técnicas para ampliar o seu autoconhecimento. Dessa forma, as pessoas da sua equipa poderão aprimorar as suas competências para o desenvolvimento profissional e pessoal.
Vou apontar quatro nomes de celebridades mundiais e peço que fique a imaginar como seria um reality show na televisão, com estas pessoas confinadas numa casa por apenas trinta dias. São elas: Vladimir Putin, Hillary Clinton, Steve Jobs e Donald Trump.
Sem muito esforço, podemos concluir que os trinta dias serão uma eternidade, pois, em poucos dias, o ambiente vai ficar tenso, com discussões e palavras rudes distribuídas a todo o momento.
Todos sabemos que são pessoas muito dinâmicas, gostam de desafios e por causa da impulsividade, acabam por serem "objetivas demais", ou seja, falam o que realmente acham, sem qualquer freio ou delicadeza.
E é, justamente, por estas características que elas não conseguiriam conviver sob o mesmo teto por muito tempo, todas têm perfil de personalidade caracterizado com a letra D, na metodologia do teste DiSC, que significa dominância.
Características do Perfil D
De acordo com a metodologia, o padrão de comportamento que apresente altos índices de dominância tende a ser visionário, perspicaz, independente, exigente, estar sempre à procura de desafios e, claro, liderar, assim, na primeira oportunidade que surgir, ele já começa a dar ordens e tarefas para toda a equipa.
Essa personalidade é muito bem-vinda em empresas que estão à procura de inovações, novos mercados e produtos, como startups e empresas de produtos tecnológicos. No entanto, é preciso estar atento às características não tão boas e que podem comprometer um planeamento de longo prazo.
Entre elas, estão a impulsividade, quando estes profissionais tomam decisões de mudanças bruscas, sem preocupação com resultados danosos. Ou então, por terem dificuldades em ouvir as outras pessoas, eles procuram entregar os resultados de forma direta e assertiva, sem se importarem com os relacionamentos com a equipa.
Diz respeito à forma como a pessoa encara os problemas e desafios. Ela pode ser descrita como dominadora, determinada e, por vezes, egocêntrica. Já, a baixa pontuação “D” indica que o participante é mais conservador, precavido e modesto.
Conviver com um dominante
Muitas vezes, o Perfil D - Dominância é classificado como rude no tratamento das pessoas e até como egocêntrico.
Porém, é um perfil que costuma ser admirado e utilizado como modelo para outros perfis tendo em conta a sua capacidade de liderar, orientar equipas e tomar decisões, mesmo quando tem que enfrentar grandes desafios.
Exemplo disso, temos Steve Jobs, que chegou a ser "demitido" da Apple pelo CEO John Sculley, porque o comportamento de Jobs era rude e estava a incomodar alguns colaboradores.
Aqui, abro um parêntese para contar uma história, que já virou lenda no Vale do Silício. Foi o próprio Jobs quem convidou John Sculley para o cargo de CEO, em 1983, que, até então, era presidente da Pepsi Company. Na ocasião, Jobs colocou todo o seu perfil D e Sculley afirma que foi convencido ao ouvir as perguntas: “Vais vender água açucarada pelo resto da vida? Ou, queres vir comigo e mudar o mundo?”.
A "demissão" de Jobs foi desastrosa e, pouco tempo depois, ele foi "recontratado" pela Apple e o mundo conheceu o iPad e iPhone. Nesse intervalo, Steve Jobs criou a Pixar, que foi comprada, em 2006, pela Disney.
Fechado o parêntese, voltamos a falar de como conviver com pessoas com Perfil D. Por ser sempre objetivo e direto, é imperativo que os membros da equipa - ou mesmo da família - procurem ser concisos e diretos, não alongando assuntos, sem necessidade.
Desta forma, também será possível atender a agilidade, que o Perfil D tanto procura. A segurança e a determinação nos argumentos, sem que isso pareça estar em confronto com ele, irão trazer mais confiança e facilitar os relacionamentos entre todos os envolvidos.
Um processo de coaching pode auxiliar o Perfil D e os seus liderados a aproveitar a melhor parte desse padrão de comportamento, trazendo muitos benefícios ao Dominante, que aprenderá técnicas para ampliar o seu autoconhecimento. Dessa forma, as pessoas da sua equipa poderão aprimorar as suas competências para o desenvolvimento profissional e pessoal.
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