Estamos quase no Ano Novo
O dia nasce sempre novamente
Estamos a encerrar mais um ano e, ao chegar às vésperas do Ano Novo, sentimos que é o momento de refletir e analisar tudo o que conquistamos.
Sei que muitas pessoas vão falar nos planos que são traçados no início do ano e que nunca são realizados.
Mas, não é hora para isso. Quando paramos e olhamos para trás, certificamo-nos que fizemos e realizamos muito, que conquistamos muitos objetivos e alcançamos novos patamares em muitas áreas da nossa vida.
Neste último artigo de 2023, quero deixar uma história que, já pode ter acontecido na sua cidade, no seu país e, espero que continue a acontecer.
Ótima leitura e Feliz 2024!
Estamos a encerrar mais um ano e, ao chegar às vésperas do Ano Novo, sentimos que é o momento de refletir e analisar tudo o que conquistamos.
Sei que muitas pessoas vão falar nos planos que são traçados no início do ano e que nunca são realizados.
Mas, não é hora para isso. Quando paramos e olhamos para trás, certificamo-nos que fizemos e realizamos muito, que conquistamos muitos objetivos e alcançamos novos patamares em muitas áreas da nossa vida.
Neste último artigo de 2023, quero deixar uma história que, já pode ter acontecido na sua cidade, no seu país e, espero que continue a acontecer.
Ótima leitura e Feliz 2024!
Estamos quase no Ano Novo
Na aldeia da Serra da Estrela, lá no alto de onde mais neva em Portugal, vivia um contador de histórias muito especial.
Ele residia numa acolhedora casinha, onde as paredes de pedra guardavam memórias de muitas gerações passadas.
Na véspera do Ano-Novo, o contador de histórias e a pequena população da aldeia reuniam-se para celebrar a chegada de mais um ano, partilhar histórias e aquecer os seus corações em torno da lareira crepitante.
O contador de histórias começou a história assim:
Meus queridos amigos, nesta noite de neve e estrelas, gostaria de partilhar com a nossa gente uma história de um antigo viajante que chegou à nossa região há muitos invernos. Este homem era misterioso, mas a sua bondade brilhava mais intensamente do que qualquer estrela no céu.
As crianças e os moradores da aldeia ouviram atentamente enquanto o contador de histórias continuava:
Na noite de Ano Novo, o viajante percorreu as ruas cobertas de neve, transportando lenha e mantimentos para a velha senhora angolana que vivia sozinha numa modesta casinha.
Ele bateu à porta e convidou-a para se juntar a ele e a todos nós para uma grande ceia.
A senhora, cujo coração estava pesado há anos devido à solidão, ficou emocionada. Ela nunca imaginou que alguém se importaria o suficiente para partilhar a ceia com ela. Aceitou o convite e, juntos, todos partilhamos risos, histórias e, mais importante, a companhia uns dos outros.
Naquela noite mágica, a senhora sentiu que estava a rejuvenescer de tanta alegria e esperança. Ela disse que não se sentia tão viva e feliz há anos. A solidão e as tristezas do passado haviam-se dissipado, substituídas pela luz da amizade e do amor.
No entanto, na manhã seguinte e nos dias que se seguiram, o antigo viajante desapareceu misteriosamente. Ninguém mais o viu nas estradas cobertas de neve da Serra da Estrela.
Mas o que ele deixou para trás foi um legado de fraternidade, bondade e esperança que perduraria por gerações. E continua até hoje, ora pois, cá estamos!
E assim, a aldeia da Serra da Estrela continuou a reunir-se a cada véspera do novo ano, a celebrar a amizade e a compreensão, partilhar histórias e lembrar de que, independentemente dos desafios e das despedidas, o dia sempre nasce novamente.
E, por muitas gerações, mantiveram viva a lição de que o amor e a bondade podem aquecer os corações, mesmo nas noites mais frias e escuras da vida.
E assim, o espírito de fraternidade e esperança espalhou-se como flocos de neve naquela aldeia especial da Serra da Estrela.
FELIZ ANO NOVO!
Ele residia numa acolhedora casinha, onde as paredes de pedra guardavam memórias de muitas gerações passadas.
Na véspera do Ano-Novo, o contador de histórias e a pequena população da aldeia reuniam-se para celebrar a chegada de mais um ano, partilhar histórias e aquecer os seus corações em torno da lareira crepitante.
O contador de histórias começou a história assim:
Meus queridos amigos, nesta noite de neve e estrelas, gostaria de partilhar com a nossa gente uma história de um antigo viajante que chegou à nossa região há muitos invernos. Este homem era misterioso, mas a sua bondade brilhava mais intensamente do que qualquer estrela no céu.
As crianças e os moradores da aldeia ouviram atentamente enquanto o contador de histórias continuava:
Na noite de Ano Novo, o viajante percorreu as ruas cobertas de neve, transportando lenha e mantimentos para a velha senhora angolana que vivia sozinha numa modesta casinha.
Ele bateu à porta e convidou-a para se juntar a ele e a todos nós para uma grande ceia.
A senhora, cujo coração estava pesado há anos devido à solidão, ficou emocionada. Ela nunca imaginou que alguém se importaria o suficiente para partilhar a ceia com ela. Aceitou o convite e, juntos, todos partilhamos risos, histórias e, mais importante, a companhia uns dos outros.
Naquela noite mágica, a senhora sentiu que estava a rejuvenescer de tanta alegria e esperança. Ela disse que não se sentia tão viva e feliz há anos. A solidão e as tristezas do passado haviam-se dissipado, substituídas pela luz da amizade e do amor.
No entanto, na manhã seguinte e nos dias que se seguiram, o antigo viajante desapareceu misteriosamente. Ninguém mais o viu nas estradas cobertas de neve da Serra da Estrela.
Mas o que ele deixou para trás foi um legado de fraternidade, bondade e esperança que perduraria por gerações. E continua até hoje, ora pois, cá estamos!
E assim, a aldeia da Serra da Estrela continuou a reunir-se a cada véspera do novo ano, a celebrar a amizade e a compreensão, partilhar histórias e lembrar de que, independentemente dos desafios e das despedidas, o dia sempre nasce novamente.
E, por muitas gerações, mantiveram viva a lição de que o amor e a bondade podem aquecer os corações, mesmo nas noites mais frias e escuras da vida.
E assim, o espírito de fraternidade e esperança espalhou-se como flocos de neve naquela aldeia especial da Serra da Estrela.
FELIZ ANO NOVO!