Motivação em teletrabalho
Distância não significa ausência
Já faz alguns anos que ouvimos, com certa frequência, o termo "sociedade hiperconectada", quando o assunto se refere às transformações proporcionadas pela Internet e, posteriormente, com o surgimento das redes sociais na vida de todos.
Em tempos de pandemia e de flexibilização dos horários pelas empresas, esse tema e o trabalho remoto ou teletrabalho ficaram ainda mais em evidência. E, neste momento, os líderes estão a ser mais exigentes, pois devem manter a equipa motivada e, também, eles próprios bem focados no que precisa de ser feito.
E quem motiva o motivador?
Esta pergunta é bem interessante e leva-me a lembrar desta frase: “Não se assinala o caminho apontando o dedo, mas sim ao caminhar à frente.”
A frase é tem origem nos Macuas, um povo originário de Moçambique e de parte da Tanzânia, ambos países da África; e, diz muito sobre o papel do líder que, deve ser aquele que está na dianteira do caminho, a orientar a sua equipa e a ajustar o rumo, quando necessário.
E, mesmo a distância, o líder deve buscar ações que tenham impacto direto no desempenho da equipa e, principalmente, que tenha impacto na sua própria motivação e nos resultados atingidos.
Em busca da automotivação
Os gestores e líderes, invariavelmente, descobrem no dia a dia das suas atribuições que a motivação em teletrabalho, ou em trabalho presencial, é um processo interno, que diz respeito a cada um e como vai buscar o que mais lhe dá prazer.
Por outras palavras, podemos dizer que o líder não motiva ninguém, senão, a si mesmo.
E, essa automotivação deve ser estar no processo contínuo do autoconhecimento, com o líder a entender cada vez mais o seu comportamento e quais são os seus fatores motivacionais.
Esta automotivação do líder é obtida através dos feedbacks recebidos dos gestores e estes, devem ser compartilhados com a equipa, para avaliarem o próprio desempenho. Também, a comunicação direta com todos, sempre sem ruídos; o seu envolvimento com os projetos em andamento e os objetivos propostos e, o essencial em trabalhos home office, que é a organização.
Sem ela, a organização, não é possível controlar a produtividade e muito menos a performance própria e a do grupo.
Nem guru e nem mestre
É sempre bom lembrar que produtividade é o cumprimento de tarefas e está relacionada com a execução dos trabalhos. Por seu lado, a performance está ligada ao cumprimento de resultados, desta forma é ela quem determinará o futuro da equipa, do líder e, também, da empresa.
Estes conceitos aplicam-se nos trabalhos presenciais ou à distância. Assim, o líder deve procurar a sua motivação em teletrabalho, encarando esta fase como um desafio e uma aprendizagem, que a todo o momento pode ser reutilizada.
Assim, o líder deve-se ver como um facilitador dos elementos da sua equipa, ele não é um "guru", mas o responsável por entender os objetivos da empresa e, dentro da característica de cada um, descobrir as formas de motivar e alcançar o que foi proposto.
Deixo uma reflexão para os leitores, é uma frase do escritor e conferencista dos EUA, John C. Maxwell (1947), que afirma: “Liderança não é sobre títulos, cargos ou hierarquias. Trata-se de uma vida que influencia outra. Os líderes devem estar próximos o suficiente para se relacionar com os outros, mas longe o suficiente para motivá-los.”
Já faz alguns anos que ouvimos, com certa frequência, o termo "sociedade hiperconectada", quando o assunto se refere às transformações proporcionadas pela Internet e, posteriormente, com o surgimento das redes sociais na vida de todos.
Em tempos de pandemia e de flexibilização dos horários pelas empresas, esse tema e o trabalho remoto ou teletrabalho ficaram ainda mais em evidência. E, neste momento, os líderes estão a ser mais exigentes, pois devem manter a equipa motivada e, também, eles próprios bem focados no que precisa de ser feito.
E quem motiva o motivador?
Esta pergunta é bem interessante e leva-me a lembrar desta frase: “Não se assinala o caminho apontando o dedo, mas sim ao caminhar à frente.”
A frase é tem origem nos Macuas, um povo originário de Moçambique e de parte da Tanzânia, ambos países da África; e, diz muito sobre o papel do líder que, deve ser aquele que está na dianteira do caminho, a orientar a sua equipa e a ajustar o rumo, quando necessário.
E, mesmo a distância, o líder deve buscar ações que tenham impacto direto no desempenho da equipa e, principalmente, que tenha impacto na sua própria motivação e nos resultados atingidos.
Em busca da automotivação
Os gestores e líderes, invariavelmente, descobrem no dia a dia das suas atribuições que a motivação em teletrabalho, ou em trabalho presencial, é um processo interno, que diz respeito a cada um e como vai buscar o que mais lhe dá prazer.
Por outras palavras, podemos dizer que o líder não motiva ninguém, senão, a si mesmo.
E, essa automotivação deve ser estar no processo contínuo do autoconhecimento, com o líder a entender cada vez mais o seu comportamento e quais são os seus fatores motivacionais.
Esta automotivação do líder é obtida através dos feedbacks recebidos dos gestores e estes, devem ser compartilhados com a equipa, para avaliarem o próprio desempenho. Também, a comunicação direta com todos, sempre sem ruídos; o seu envolvimento com os projetos em andamento e os objetivos propostos e, o essencial em trabalhos home office, que é a organização.
Sem ela, a organização, não é possível controlar a produtividade e muito menos a performance própria e a do grupo.
Nem guru e nem mestre
É sempre bom lembrar que produtividade é o cumprimento de tarefas e está relacionada com a execução dos trabalhos. Por seu lado, a performance está ligada ao cumprimento de resultados, desta forma é ela quem determinará o futuro da equipa, do líder e, também, da empresa.
Estes conceitos aplicam-se nos trabalhos presenciais ou à distância. Assim, o líder deve procurar a sua motivação em teletrabalho, encarando esta fase como um desafio e uma aprendizagem, que a todo o momento pode ser reutilizada.
Assim, o líder deve-se ver como um facilitador dos elementos da sua equipa, ele não é um "guru", mas o responsável por entender os objetivos da empresa e, dentro da característica de cada um, descobrir as formas de motivar e alcançar o que foi proposto.
Deixo uma reflexão para os leitores, é uma frase do escritor e conferencista dos EUA, John C. Maxwell (1947), que afirma: “Liderança não é sobre títulos, cargos ou hierarquias. Trata-se de uma vida que influencia outra. Os líderes devem estar próximos o suficiente para se relacionar com os outros, mas longe o suficiente para motivá-los.”