Na liderança também temos de descartar o lixo
Na liderança, coloque sempre o lixo no lugar certo, no lixo
O título deste artigo pode parecer óbvio, pois, desde miúdos aprendemos a colocar o lixo no lugar certo, que é a lixeira! Porém, não é exatamente deste tipo de lixo que estou a falar, é aquele que insistimos a carregar connosco.
Pronto! Agora é que algumas pessoas podem estar ainda mais confusas. Deixem-me explicar. O lixo a que me refiro é formado de temas ou assuntos incómodos que não foram trazidos para cima da mesa, aqueles que insistimos em não resolver e, invariavelmente, a nossa falta de atitude torna-os ainda mais pesados e complicados.
Uma boa imagem para exemplificar o que estou a contar é o de uma pessoa que, a cada problema que não trata ou soluciona, o problema transforma-se num saco de lixo. E, quanto mais problemas ficam sem solução ou debate, mais o saco vai aumentando de tamanho.
Imagine ao fim do dia ou de uma semana, como estará essa pessoa e a quantidade de energia que desperdiçou por estar a carregar problemas não solucionados.
Encarar desafios
Esta é uma das abordagens que faço com os meus clientes durante os processos de coaching, que é fazer o líder focar-se nos seus objetivos, viver o presente e, sem procrastinar, procurar sempre a melhor solução para um problema, para a sua equipa e para a empresa.
Unindo as técnicas de coaching, as pessoas que estão em funções de lideranças conseguem ter uma visão ampliada do momento em que estão a passar sem o rotularem de positivo ou negativo e, ao mesmo tempo, conseguem manter a atenção focada no presente.
Desta forma, o profissional tem a exata noção do "lixo" ou das "pedras" que está a carregar e começa o seu processo de limpeza, poupando imensa energia que, de outra forma, gastaria no dia a dia, ou podendo canalizá-la para outros aspetos que serão muito mais produtivos e rentáveis.
Focar nas soluções
A primeira máxima que o líder precisa de ter em mente, é acreditar e partilhar com a sua equipa, de que: "existe solução".
Esta afirmação é o ponto de partida para focar na solução e não no problema. Para tal, ter-se-á de definir e estruturar o problema – assim, ao mesmo tempo que surgem novas perguntas, também aparecem as possíveis soluções.
O passo seguinte é priorizar as soluções mais rápidas de implementar. Nesta etapa o líder e os membros da equipa já estão a ver algumas ações (soluções) a serem postas em prática e, isso, serve de motivação para o grupo continuar a procurar a melhor solução.
Dar um destino correto ao lixo
Existe inclusive um outro método designado de 5W2H, tirado das iniciais de What; Why; Where; When; Who; How; How Much. Aqui, para chegar a uma solução o líder deve responder as seguintes perguntas: O quê? Porquê? Onde? Quando? Quem? Como? Quanto custa?
Se repararmos bem, esta é a mesma estrutura de um artigo jornalístico, quer utilizando um grupo de questões (“W”), quer o outro grupo (“H”) ou ainda o grupo de todas as perguntas (“W”+”H”), dependendo do tema da reportagem.
No entanto, são perguntas que podem ser usadas até para fazer um planeamento de viagem de férias ou uma manutenção na casa.
Aqui, o objetivo é procurar a solução e, seguindo os princípios de sustentabilidade, dar o destino correto para descartar o lixo todo que carregamos, ou seja, é preciso deixar de desperdiçar a nossa energia, apenas porque, comodamente, não queremos tocar em determinados temas.
Assim, devemos ter a disposição e a coragem de colocar as cartas na mesa e encontrar a solução mais adequada.
O título deste artigo pode parecer óbvio, pois, desde miúdos aprendemos a colocar o lixo no lugar certo, que é a lixeira! Porém, não é exatamente deste tipo de lixo que estou a falar, é aquele que insistimos a carregar connosco.
Pronto! Agora é que algumas pessoas podem estar ainda mais confusas. Deixem-me explicar. O lixo a que me refiro é formado de temas ou assuntos incómodos que não foram trazidos para cima da mesa, aqueles que insistimos em não resolver e, invariavelmente, a nossa falta de atitude torna-os ainda mais pesados e complicados.
Uma boa imagem para exemplificar o que estou a contar é o de uma pessoa que, a cada problema que não trata ou soluciona, o problema transforma-se num saco de lixo. E, quanto mais problemas ficam sem solução ou debate, mais o saco vai aumentando de tamanho.
Imagine ao fim do dia ou de uma semana, como estará essa pessoa e a quantidade de energia que desperdiçou por estar a carregar problemas não solucionados.
Encarar desafios
Esta é uma das abordagens que faço com os meus clientes durante os processos de coaching, que é fazer o líder focar-se nos seus objetivos, viver o presente e, sem procrastinar, procurar sempre a melhor solução para um problema, para a sua equipa e para a empresa.
Unindo as técnicas de coaching, as pessoas que estão em funções de lideranças conseguem ter uma visão ampliada do momento em que estão a passar sem o rotularem de positivo ou negativo e, ao mesmo tempo, conseguem manter a atenção focada no presente.
Desta forma, o profissional tem a exata noção do "lixo" ou das "pedras" que está a carregar e começa o seu processo de limpeza, poupando imensa energia que, de outra forma, gastaria no dia a dia, ou podendo canalizá-la para outros aspetos que serão muito mais produtivos e rentáveis.
Focar nas soluções
A primeira máxima que o líder precisa de ter em mente, é acreditar e partilhar com a sua equipa, de que: "existe solução".
Esta afirmação é o ponto de partida para focar na solução e não no problema. Para tal, ter-se-á de definir e estruturar o problema – assim, ao mesmo tempo que surgem novas perguntas, também aparecem as possíveis soluções.
O passo seguinte é priorizar as soluções mais rápidas de implementar. Nesta etapa o líder e os membros da equipa já estão a ver algumas ações (soluções) a serem postas em prática e, isso, serve de motivação para o grupo continuar a procurar a melhor solução.
Dar um destino correto ao lixo
Existe inclusive um outro método designado de 5W2H, tirado das iniciais de What; Why; Where; When; Who; How; How Much. Aqui, para chegar a uma solução o líder deve responder as seguintes perguntas: O quê? Porquê? Onde? Quando? Quem? Como? Quanto custa?
Se repararmos bem, esta é a mesma estrutura de um artigo jornalístico, quer utilizando um grupo de questões (“W”), quer o outro grupo (“H”) ou ainda o grupo de todas as perguntas (“W”+”H”), dependendo do tema da reportagem.
No entanto, são perguntas que podem ser usadas até para fazer um planeamento de viagem de férias ou uma manutenção na casa.
Aqui, o objetivo é procurar a solução e, seguindo os princípios de sustentabilidade, dar o destino correto para descartar o lixo todo que carregamos, ou seja, é preciso deixar de desperdiçar a nossa energia, apenas porque, comodamente, não queremos tocar em determinados temas.
Assim, devemos ter a disposição e a coragem de colocar as cartas na mesa e encontrar a solução mais adequada.
Política de Privacidade
Política de Cookies
RAL e RLL
Perguntas Frequentes
© Fátima Sendim, 2016. Desenvolvimento Netgócio
voltar ao topo