Os 3 hábitos da inteligência emocional na gestão de equipas
Um dos grandes desafios dos gestores nas empresas é manter os níveis elevados de motivação e cooperação dos seus colaboradores, de forma a promover uma equipa emocionalmente saudável, coesa e produtiva.
Mas, afinal, o que motiva um colaborador?
Será que todos os colaboradores são motivados da mesma forma?
Quais são os fatores que os gestores ou os diretores devem ter em consideração na sua função de liderança, referente a este tema?
Vejamos primeiro aos fatores tangíveis, como salários, condições laborais, equipamentos, benefícios, entre outros. Sem dúvida que um bom salário e condições de excelência são para muito dos colaboradores fatores muito importantes e ocupam um lugar de destaque.
A par dos fatores tangíveis temos também os fatores de caráter humano, e consequentemente as emoções. pensamentos e atitudes associadas ao mesmos ,que fazendo parte do ADN da empresa solidificam a sua cultura empresarial.
Algumas formas de liderar têm uma vertente maioritariamente tecnicista, orientada para tarefas e processos. Contudo é importante e um grande desafio o foco na inteligência emocional, facilitando o processo de comunicação, não só da chefia para os colaboradores mas também funcionando como um exemplo a ser mantido na comunicação entre os colaboradores, promovendo dessa forma um maior equilíbrio entre processos, pessoas e desempenho profissional.
Desta forma teremos empresas que promovem o bem-estar, diminuem a agressividade, aumentam a autoconfiança suprimindo dessa forma eventuais medos que inibem o desenvolvimento das empresas.
Partilhamos 3 hábitos da inteligência emocional que pode implementar na sua equipa:
- Sempre que for necessário fazer qualquer tipo de observação que aparentemente tem uma conotação negativa, é importante que o foco não seja na pessoa que fez o erro, mas sim no processo ou no procedimento que eventualmente seja necessário alterar ou comunicar de uma forma mais eficiente.
- Comportamento gera comportamento, por isso se pretende que a chamada de atenção seja feita num ambiente de agradabilidade de forma a que nenhuma das partes envolventes passe a um estado defensivo, opte por uma linguagem mais positiva focada na solução e não no problema
- Encare os desafios com otimismo independentemente do seu grau de dificuldade, dessa forma estará também a transmitir à sua equipa a capacidade de ultrapassar pequenos desafios até estar preparada para se focar em grandes oportunidades.
O Daniel Goleman, que é considerado o “pai” da inteligência emocional, diz que esta é a chave para o sucesso. Nós acreditamos que é uma das chaves que os gestores podem utilizar nas suas equipas de trabalho para melhorar os seus resultados. Por isso, se aceitar o desafio e quiser utilizar essa chave, comece desde hoje a cultivar estes três hábitos da inteligência emocional na sua equipa de trabalho.
Nota: se quiser saber mais sobre este tema consulte o nosso ebook "Os 10 Desafio da Liderança das PME"
Mas, afinal, o que motiva um colaborador?
Será que todos os colaboradores são motivados da mesma forma?
Quais são os fatores que os gestores ou os diretores devem ter em consideração na sua função de liderança, referente a este tema?
Vejamos primeiro aos fatores tangíveis, como salários, condições laborais, equipamentos, benefícios, entre outros. Sem dúvida que um bom salário e condições de excelência são para muito dos colaboradores fatores muito importantes e ocupam um lugar de destaque.
A par dos fatores tangíveis temos também os fatores de caráter humano, e consequentemente as emoções. pensamentos e atitudes associadas ao mesmos ,que fazendo parte do ADN da empresa solidificam a sua cultura empresarial.
Algumas formas de liderar têm uma vertente maioritariamente tecnicista, orientada para tarefas e processos. Contudo é importante e um grande desafio o foco na inteligência emocional, facilitando o processo de comunicação, não só da chefia para os colaboradores mas também funcionando como um exemplo a ser mantido na comunicação entre os colaboradores, promovendo dessa forma um maior equilíbrio entre processos, pessoas e desempenho profissional.
Desta forma teremos empresas que promovem o bem-estar, diminuem a agressividade, aumentam a autoconfiança suprimindo dessa forma eventuais medos que inibem o desenvolvimento das empresas.
Partilhamos 3 hábitos da inteligência emocional que pode implementar na sua equipa:
- Sempre que for necessário fazer qualquer tipo de observação que aparentemente tem uma conotação negativa, é importante que o foco não seja na pessoa que fez o erro, mas sim no processo ou no procedimento que eventualmente seja necessário alterar ou comunicar de uma forma mais eficiente.
- Comportamento gera comportamento, por isso se pretende que a chamada de atenção seja feita num ambiente de agradabilidade de forma a que nenhuma das partes envolventes passe a um estado defensivo, opte por uma linguagem mais positiva focada na solução e não no problema
- Encare os desafios com otimismo independentemente do seu grau de dificuldade, dessa forma estará também a transmitir à sua equipa a capacidade de ultrapassar pequenos desafios até estar preparada para se focar em grandes oportunidades.
O Daniel Goleman, que é considerado o “pai” da inteligência emocional, diz que esta é a chave para o sucesso. Nós acreditamos que é uma das chaves que os gestores podem utilizar nas suas equipas de trabalho para melhorar os seus resultados. Por isso, se aceitar o desafio e quiser utilizar essa chave, comece desde hoje a cultivar estes três hábitos da inteligência emocional na sua equipa de trabalho.
Nota: se quiser saber mais sobre este tema consulte o nosso ebook "Os 10 Desafio da Liderança das PME"
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