The New Human Age: as forças que estão a moldar o futuro do trabalho
Nova Era da Humanidade - Tendências do Mundo do Trabalho
Há alguns dias entrei em contato com o "The New Human Age”, um estudo amplo e global com mais de 20.000 profissionais e líderes de oito países .
Este estudo, que pode ser traduzido como a "Nova Era da Humanidade", foi realizado pela empresa ManpowerGroup® e identificou quatro forças, com 14 tendências, que irão moldar o mundo do trabalho.
Quero compartilhar com vocês para refletirmos sobre as nossas próprias posturas e ações nos próximos anos.
As novas forças
A empresa afirma que "Acreditamos que estamos a embarcar numa Nova Human Age - uma época em que as pessoas estão a utilizar tecnologia e ferramentas digitais para melhorar as ligações humanas, aumentar a produtividade e viver vidas mais significativas".
O estudo lista 4 forças que estão a empurrar o mercado de trabalho para mudanças de paradigmas e, com isso, o mercado de trabalhos que conhecemos hoje poderá não existir da mesma maneira em poucos anos.
#Alterações demográficas
A população, a nível mundial, está a envelhecer e isto pode desencadear uma crise de mão de obra em segmentos que estão em expansão.
A escassez de talentos pode chegar a números alarmantes, o que, por outro lado, pode beneficiar os profissionais com muita experiência e grande bagagem técnica.
A Geração Z, bastante envolvida nas questões socioambientais, será uma força determinante neste cenário, devendo representar 27%, até 2025. E isto deverá exigir das empresas ampliar a diversidade, equidade e a inclusão, para fortalecer o sentimento de pertença dos colaboradores.
#Escolha Individual
O pós pandemia manteve o trabalho remoto para muitas profissões e, esta mudança está a exigir uma nova postura das pessoas, para que consigam equilibrar o trabalho e a vida pessoal.
O estudo concluiu que os "trabalhadores querem maior possibilidade de escolha sobre quando, onde e como é que desempenham o seu trabalho, sem que o trabalho a partir de casa se torne uma atividade sem fim".
A realização pessoal, a aprendizagem e o crescimento individual, nesse cenário, passa a ter mais importância que o simples crescimento na carreira.
#Adoção tecnológica
À medida que as empresas estão a investir em tecnologia, vão necessitar de manter os colaboradores atualizados com as novas exigências digitais e, ainda, precisarão de contratar talentos externos para maximizar o retorno do investimento.
As soft skills, como colaboração, resolução de problemas e confiabilidade, serão cada vez mais importantes. A frase "humano versus automação", vão dar lugar à humanização do local de trabalho, em paralelo, com o fim do trabalho repetitivo e sem propósito.
#Aceleradores da competitividade
Num mercado global e cada vez mais digital, a procura de talentos altamente qualificados é uma vantagem competitiva importante para as empresas.
É o momento de criar resiliência e gerir riscos. E, enquanto os talentos são procurados globalmente, para evitar problemas nas cadeias de abastecimentos, as empresas estão a desenvolver fornecedores locais ou muito próximos.
O diretor geral do ManpowerGroup Portugal, Rui Teixeira, em entrevistas aos meios de comunicação deixou uma declaração que nos deixa menos temerosos com o futuro:
Há alguns dias entrei em contato com o "The New Human Age”, um estudo amplo e global com mais de 20.000 profissionais e líderes de oito países .
Este estudo, que pode ser traduzido como a "Nova Era da Humanidade", foi realizado pela empresa ManpowerGroup® e identificou quatro forças, com 14 tendências, que irão moldar o mundo do trabalho.
Quero compartilhar com vocês para refletirmos sobre as nossas próprias posturas e ações nos próximos anos.
As novas forças
A empresa afirma que "Acreditamos que estamos a embarcar numa Nova Human Age - uma época em que as pessoas estão a utilizar tecnologia e ferramentas digitais para melhorar as ligações humanas, aumentar a produtividade e viver vidas mais significativas".
O estudo lista 4 forças que estão a empurrar o mercado de trabalho para mudanças de paradigmas e, com isso, o mercado de trabalhos que conhecemos hoje poderá não existir da mesma maneira em poucos anos.
#Alterações demográficas
A população, a nível mundial, está a envelhecer e isto pode desencadear uma crise de mão de obra em segmentos que estão em expansão.
A escassez de talentos pode chegar a números alarmantes, o que, por outro lado, pode beneficiar os profissionais com muita experiência e grande bagagem técnica.
A Geração Z, bastante envolvida nas questões socioambientais, será uma força determinante neste cenário, devendo representar 27%, até 2025. E isto deverá exigir das empresas ampliar a diversidade, equidade e a inclusão, para fortalecer o sentimento de pertença dos colaboradores.
#Escolha Individual
O pós pandemia manteve o trabalho remoto para muitas profissões e, esta mudança está a exigir uma nova postura das pessoas, para que consigam equilibrar o trabalho e a vida pessoal.
O estudo concluiu que os "trabalhadores querem maior possibilidade de escolha sobre quando, onde e como é que desempenham o seu trabalho, sem que o trabalho a partir de casa se torne uma atividade sem fim".
A realização pessoal, a aprendizagem e o crescimento individual, nesse cenário, passa a ter mais importância que o simples crescimento na carreira.
#Adoção tecnológica
À medida que as empresas estão a investir em tecnologia, vão necessitar de manter os colaboradores atualizados com as novas exigências digitais e, ainda, precisarão de contratar talentos externos para maximizar o retorno do investimento.
As soft skills, como colaboração, resolução de problemas e confiabilidade, serão cada vez mais importantes. A frase "humano versus automação", vão dar lugar à humanização do local de trabalho, em paralelo, com o fim do trabalho repetitivo e sem propósito.
#Aceleradores da competitividade
Num mercado global e cada vez mais digital, a procura de talentos altamente qualificados é uma vantagem competitiva importante para as empresas.
É o momento de criar resiliência e gerir riscos. E, enquanto os talentos são procurados globalmente, para evitar problemas nas cadeias de abastecimentos, as empresas estão a desenvolver fornecedores locais ou muito próximos.
O diretor geral do ManpowerGroup Portugal, Rui Teixeira, em entrevistas aos meios de comunicação deixou uma declaração que nos deixa menos temerosos com o futuro:
Os cenários em que os robôs substituem os humanos foram preocupações muito reais nos últimos anos. No entanto, o que nós previmos no primeiro estudo sobre a Human Age, e que efetivamente aconteceu, foi precisamente o contrário – a tecnologia potenciou as capacidades humanas e o emprego cresceu e vai continuar a crescer.